Sinopse
Já no nosso planeta, Sagan comenta agora
sobre as origens da vida e a evolução das espécies, especulando sobre a
hipótese da existência de seres vivos noutros planetas. Ele relembra o
poema épico japonês Heike Monogatari e como isso aparece nas lendas em
torno dos caranguejos da espécie Heikea japonica. Daí, parte-se para a reapresentação de seu calendário cósmico, para então comentar as
semelhanças moleculares entre as diferentes formas de vida, numa visita
ao jardim botânico londrino Royal Botanic Gardens. Ao sair do jardim
botânico real, Sagan senta-se num grande carvalho, quando
propositalmente fura o dedo com o espinho de uma Rosa, a fim de dar
início a uma viagem virtual ao mundo molecular, apresentando os
mecanismo de replicação do DNA. Por fim, após o químico Bishun Khare
demonstrar a experiência de Urey-Miller num laboratório da Universidade
de Cornell, Sagan especula sobre vida extraterrestre, quando exibe então
três seres imaginados por ele e seu colega físico E. E. Salpeter,
também da Universidade de Cornell, que seriam capazes de viver na
superfície gasosa do planeta Júpiter: os afundadores, flutuadores e os
caçadores.